Todos sabem que, quando derrubamos uma árvore, abandonando-a no campo ela apodrece. Sendo assim, seria possível imaginar uma árvore de 200 milhões de anos preservada? É, mas em condições muito especiais isso é possível.
Na região da mata, a 372 km de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, há uma verdadeira floresta nessas condições. Foi mantida toda a estrutura das árvores, porém, petrificadas. Essa raridade da paleobotânica chegou a inspirar o slogam do município: “Cidade de pedra que foi madeira”.
Resistindo ainda á depredação, ao abandono das autoridades e, por muito tempo, ao descaso dos próprios moradores, essa floresta que permite o estudo das mais importantes transformações geológicas, pode ser apreciada.
Visto ao longe, cada um dos troncos dessa floresta, parece um tronco como outro qualquer, mas de perto é pedra. Na verdade, trata-se das duas coisas. O que era árvore, agora é pedra, mas mantendo todas as características da árvore, incluindo-se aí a estrutura molecular, os anéis de crescimento, a casca, a raiz, os nós, o miolo, etc.
Como isso é possível? Os cientistas já têm todas as respostas, porém ainda tem algumas dúvidas. Das certezas, podem-se extrair algumas explicações simples:
- Os fósseis vegetais provêm da petrificação de árvores de uma floresta, principalmente coníferas (pinheiros) existentes naquela época, através de um processo que aconteceu em uma das eras glaciais que cobriu de gelo toda a floresta.
- Através da umidade a sílica (principal componente da areia) foi absorvida pela madeira, vitrificando sua estrutura. Isto impediu o apodrecimento e explica a petrificação.
- Em casos onde a sílica não penetrou completamente na estrutura, esta parte apodreceu e desapareceu, observando-se buracos no interior das pedras que foram árvores.
Na região da mata, a 372 km de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, há uma verdadeira floresta nessas condições. Foi mantida toda a estrutura das árvores, porém, petrificadas. Essa raridade da paleobotânica chegou a inspirar o slogam do município: “Cidade de pedra que foi madeira”.
Resistindo ainda á depredação, ao abandono das autoridades e, por muito tempo, ao descaso dos próprios moradores, essa floresta que permite o estudo das mais importantes transformações geológicas, pode ser apreciada.
Visto ao longe, cada um dos troncos dessa floresta, parece um tronco como outro qualquer, mas de perto é pedra. Na verdade, trata-se das duas coisas. O que era árvore, agora é pedra, mas mantendo todas as características da árvore, incluindo-se aí a estrutura molecular, os anéis de crescimento, a casca, a raiz, os nós, o miolo, etc.
Como isso é possível? Os cientistas já têm todas as respostas, porém ainda tem algumas dúvidas. Das certezas, podem-se extrair algumas explicações simples:
- Os fósseis vegetais provêm da petrificação de árvores de uma floresta, principalmente coníferas (pinheiros) existentes naquela época, através de um processo que aconteceu em uma das eras glaciais que cobriu de gelo toda a floresta.
- Através da umidade a sílica (principal componente da areia) foi absorvida pela madeira, vitrificando sua estrutura. Isto impediu o apodrecimento e explica a petrificação.
- Em casos onde a sílica não penetrou completamente na estrutura, esta parte apodreceu e desapareceu, observando-se buracos no interior das pedras que foram árvores.
2 comentários:
Oi. blz?
Interessante esta história. Eu até já tinha ouvido falar de árvores petrificadas. Mas não dei muito crédito para o assunto. Tanta coisa acontecendo a nossa volta e a gente, geralmente, não da valor ou atenção ao que se deve.
As imagens que vc colocou aqui, nos fazem um convite a ir até o RS ver de perto esta beleza da natureza. Não só esta floresta petrificada, mas muitos outros locais Brasil afora.
Abraços para vc
Interessante... Gostei!
Bjão.
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