O metrô de Estocolmo é considerado como a maior galeria de arte do mundo. Conta com 3 linhas principais (a azul, a vermelha e a verde) numa extensão de quase
O resultado é sensivelmente espetacular e belo. Todas as estações contam com uma decoração e uma ambientação excepcional. São utilizados em várias estações o leito de rocha natural do túnel como matéria prima e como parte da decoração são utilizadas variadas formas e criativas expressões de arte. De afrescos até esculturas na pedra, estátuas, metais, incrustações de diferentes materiais e variadíssimas pinturas de cores vivas e brilhantes.
Na estação Rissne, uma pintura informativa sobre as paredes conta a história das civilizações da Terra. As pinturas foram criadas com a mensagem de bem-vindo ao mundo, onde a artista sueca Helga Henschen tentou preencher a gruta contando a história da vida com aves, animais, flores, o homem e a mulher.
A primeira linha do metrô de Estocolmo passou a funcionar em 1950, e a partir de então, todas as estações incorporam arte, sempre com a intenção de que as obras se integrem ao ambiente. No centenário das estações podem-se encontrar obras de quase 150 artistas.
Em muitas de suas estações podem-se encontrar pura rocha, é como voltar à época das cavernas em pleno século XXI.
Quando modernidade, tecnologia e arte caminham juntas o resultado não poderia ser diferente: a perfeição. Fica aí mais uma dica do Vida & Arte pra você que vai viajar para o velho mundo. Se eu não soubesse a verdadeira história do metrô diria que tinha dedo de brasileiro lá, mas sei que isso não é verdade, mesmo tendo, a Suécia, uma rainha brasileira.
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